instituto projetos ambientais, em revista

Pesquisa Básica e Pesquisa Aplicada

O desenvolvimento de estudos, pesquisas e informações em Meio Ambiente é muito importante como forma de garantir a publicidade de informações e situações - com isto construímos uma base de dados e também, de modelos e experiências para profissionais da área ambiental.

Esta página do blog deverá ser direcionada para um formato de Revista Digital - que tem o nome provisório de Revista Meio Ambiente Brasil.

Estamos recebendo artigos e resumos expandidos de comunicações e pesquisas concluídas.
Os artigos poderão ser enviados na forma de texto corrido, sendo fomartados pela revista e apresentados aos autores para correções e avaliação final integrada à publicação.

os endereços para envios são:

revistameioambiente@hotmail.com

revistafuturosustentavel@hotmail.com

sugere-se publicações completas (incluindo figuras, gráficos e tabelas) com bibliografia, até quatro páginas - letra arial 12 para o texto, título negrito letra 14 e informações completas do (s) autor (es): nome (s), endereços, email, instituição.

Pesquisa Básica vs. Pesquisa Aplicada

A Universidade clássica não tem muita dúvida sobre essa diferença - e prima em sua história pela pesquisa chamada 'básica' ou seja um formato de pesquisa especialmente acadêmico. Isso quer dizer que as linhas de pesquisa se desenvolvem atendendo aos interesses dos pesquisadores, seus estímulos e desvinculadas de algum tipo de 'encomenda' da empresa, de forma livre, pelos saberes acumulados ao longo da vida em detrimento de um tema, ou para se produzir conhecimento em si, gerando autonomia no saber e sua independência na escala reflexiva da continuidade do saber.

  A pesquisa 'aplicada', por sua vez, tem um formato empresarial, em se 'descobrir' ou aprimorar o conhecimento de forma a gerar patentes, e formas de relações tecnológicas via 'custo-benefício'.

Em verdade, existem instituições e centros de pesquisas que não fazem distinção clara entre uma e outra. Assim como existem Universidades emergentes que não produzem nem uma forma nem outra de pesquisa, claramente ou continuadamente.
Tanto quanto existem laboratórios comprometidos com produção de dados, acumulando resutados que ao longo do tempo podem produzir respostas concretas em um tema ou objetivo próprio, como a área de saúde, por exemplo. Desenvolvendo pesquisa básica, em si, que porventura serão aplicadas se a temporalidade dizer nessa direção, e podendo não.

Mas a distinção entre as duas modalidades de trabalho é importante, e tem consequências sobre as motivações e o envolvimento dos cientistas e pesquisadores com seu trabalho, e a qualidade e relevância dos resultados obtidos.

O fato é que produzir ciência torna um país ou uma região priveligiados, indicando uma sociendade mais salutar, com mais qualidade de vida, com maior independência diante dos problemas. Especialmente a ciência pode ser utilizada como planejamento para o desenvolvimento endógeno, propiciando a integração plena do homem e a natureza, de forma equitativa, independente e contínua.

Sugere-se o texto (só clicar):

C&T: Uma distinção cada vez mais sutil